Depois de receberem algumas críticas quanto ao visual colorido ter sido deixado de lado, a banda Restart resolveu se defender. Os meninos alegam que não estão renegando sua identidade inicial, mas que cresceram e amadureceram a proposta da banda.
"As pessoas começaram a falar que mudamos o visual, que renegamos o colorido, só que esquecem que a gente cresceu e fomos trazendo coisas novas. Não que renegamos e que o som tenha mudado demais. Aprendemos muita coisa e, assim como a banda, amadurecemos muito. Estamos numa ótima sintonia e isso mostra que crescemos", disse Pe Lanza, o vocalista da banda que teve um caso com a modelo e apresentadora Ellen Jabour no ano passado.
Pe Lanza também reforçou que os quatro anos de estrada e o crescimento típico da adolescência fez com que os garotos não entrassem mais nos figurinos iniciais. "No primeiro CD, quando tiramos as primeiras fotos, tínhamos 17 anos e agora temos 20 ou 21 e com certeza ninguém usa as mesmas roupas durante três ou quatro anos. A gente só trouxe coisas novas para o nosso visual e nosso jeito de ser. É muito de nosso estado de espírito. Não temos um visual único", explicou.
O guitarrista Koba também tentou explicar a mudança, ao falar que o grupo se veste de acordo com o local e o evento que vão. "A gente sempre foi colorido, mas quando íamos para uma premiação, nos vestíamos de acordo com aquele evento. Se a gente está participando de uma festa de Réveillon, vamos passar de branco. No VMB todos vestiram preto. Não necessariamente temos de estar sempre coloridos. O visual tem de ter uma carga com o que está sendo proposto. Se é um evento de gala, vamos vestidos à caráter, não necessariamente colorido", concluiu.
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